A Justiça decretou a prisão preventiva dos rapazes tidos como estupradores daquela que foi vítima em 9 de março passado. Mas assim que saiu a decisão do Juiz os 3 já eram foragidos. É o que informa o delegado de Iporá, Vinicius Batista da Silva. Ele acrescenta que os agentes policiais estão em trabalho de captura dos estupradores. São eles: Flávio Vinicius Silva Ribeiro, Daniel Otílio Souza e Mayke Brendo Dias Borges.
Os três rapazes chegaram a ser presos em flagrante no mesmo dia do delito. Mas a prisão foi relaxada pelo Juiz. Agora sai uma nova decisão de prisão preventiva. Os advogados dos três alegam que não se tratou de estupro e que o fato, ocorrido na madrugada, em motel da cidade, foi com consentimento da menor, que tem 15 anos. Nos relatos do inquérito o que consta é que os 3 rapazes teriam estuprado a menor, após submetê-la a bebidas alcoólicas.
Fonte: Oeste Goiano
Relembre o caso
Dia 10/03 à noite o Delegado Vinícius Batista concretizou o inquérito policial com prisão em flagrante de três jovens por estupro. Por volta das 10 horas da manhã eles foram presos , acusados do estupro de uma menina de 15 anos, P.A.J.R. Eles a levaram a um motel de Iporá, fizeram uso de bebida alcoólica, levando a menor aos hospital. Estão presos Flávio Vinicius Silva Ribeiro, 20 anos, Daniel Otílio Souza, 19 anos e Mayke Brendo Dias Borges, 20 anos.
Segundo informações do delegado, esse é um crime hediondo e os acusados podem ficar presos de 08 a 15 anos. Eles serão enquadrados artigo 217 A Parágrafo I segunda parte. O Delegado de Polícia Vinícius Batista recebeu a denúncia do pai da vítima, a equipe de investigação da Polícia Civil prendeu os três apontados pela prática. Um dos apontados da prática do crime foi preso no trabalho e os demais em casa. Segundo o delegado, os jovens parecem que não tinham noção da gravidade do ato. Está sendo investigado se além da bebida alcoólica, a menor teria ingerido outro tipo de produto para torna-la inconsciente.
Após o ato praticado pelos 3 jovens, a menor foi deixada na casa de uma amiga, conhecida também de um dos envolvidos. O pai da vítima, informou à polícia que sua filha menor saiu de casa para dormir na casa de uma amiga e no dia seguinte ele percebeu que ela não havia ido a escola, quando desconfiou e investigou descobrindo a causa. Diante disso providenciou o atendimento médico, levando a menor ao hospital e depois procurou a delegacia para a denúncia.
Um dos advogados que atuam no caso dos supostos estupradores da menina de 15 anos procurou esta reportagem para dizer que há um grande mal entendido em toda esta história. A defesa faz um relato totalmente diferente do que foi registrado pela Polícia Civil.
E diz mais: que há documentos: laudos do IML, inclusive, provando que não houve estupro. Segundo eles, as provas serão mostradas nesta segunda-feira, 14, dia em que a imprensa conhecerá a verdadeira história. Os três rapazes foram soltos no dia seguinte ao da prisão. "A Justiça considerou a prisão ilegal", dizem os advogados.
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