Presidente da AGETOP diz que prioriza obra de recuperação de bueiro, mas sinaliza 20 dias de prazo. Segunda, 18 em entrevista à rede Diocesana de Rádio, Rádio Rio Claro de Iporá, Jayme Rincon disse que está dispensando o processo de licitação devido a urgência da obra e não confirmou informação anterior dando conta que a empreiteira Caiapó seria a responsável, segundo ele, a Caiapó é uma das empresas que deve se inscrever, indicando que o processo de escolha da empresa ainda não está concluído. Enquanto isso, avisou, a AGETOP providenciou um desvio próximo do bueiro, não necessitanto mais o longo percurso.
Promotor de Justiça da comarca de São Luis de Montes Belos Bruno Barra Gomes entrou em ação.
O representante do Ministério Público vê lentidão da AGETOP e enviou uma recomendação à presidência da Agência para maior rapidez na reconstrução da pista de rolamento no km 130 da GO-060, entre São luís de Montes Belos – Iporá.
Bruno Barra recomendou ainda que o órgão promova imediatamente as intervenções necessárias no local para viabilizar um desvio seguro às margens da rodovia interditada. Também deverá sinalizar os trevos que dão acesso ao trecho, e divulgar, com auxílio da Polícia Rodoviária e da imprensa, sobre os desvios e rotas existentes.
Diz ainda a noto no site do Ministério Público.
Omissão e flagrante
Segundo informa o promotor, depois de mais de uma semana da interdição, o Estado não tomou providências concretas para viabilizar a passagem dos veículos por meio de desvios mais curtos, nem divulgou planejamento para recuperar o via principal.
Segundo informa o promotor, depois de mais de uma semana da interdição, o Estado não tomou providências concretas para viabilizar a passagem dos veículos por meio de desvios mais curtos, nem divulgou planejamento para recuperar o via principal.
Em razão dessa omissão, o proprietário de uma fazenda, às margens da rodovia, abriu um desvio ao lado da pista e passou a organizar o tráfego de veículos nos dois sentidos, contratando pessoas para controlar o desvio e cobrando dinheiro pela passagem dos veículos. A prática ilegal foi contida pela Polícia Civil e Ministério Público. "Mesmo sem a cobrança de pedágio, o desvio continua a ser utilizado clandestinamente por centenas de carros, sem a devida fiscalização ou mesmo autorização do Estado", observa o promotor.(Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)
Fonte: Iporá News
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