Depois de informações de algumas famílias de Iporá levadas ao Ministério Público, dando conta que estavam sendo prejudicadas com os métodos utilizados para a venda de ingressos para a Exposição Agropecuária em sua 26ª edição, foi assinado um termo de ajuste de conduta garantindo a venda casada de meia entrada para estudantes. O MP exigiu o cumprimento do decreto nº 4.424, que dá conta que todos os ingressos, independente de promoção ou não, seja passaporte ou não, a venda tem que ser casada inteira com a meia entrada. Com essa exigência, diretoria do sindicato adota novos valores para acesso ao parque nos dias da festa, caso contrário não conseguiria pagar a as despesas, justifica o tesoureiro do sindicato advogado Mahmud Armad Sara em pronunciamento hoje, 19 de julho no programa que o Sindicato mantém na rádio Rio Claro.
Disse ainda o dirigente, que os valores definidos anteriormente tinham o objetivo de facilitar a entrada para as pessoas de baixa renda, que seria um passaporte no valor de 100 reais, sem direito a meia entrada, agora nessa modalidade novos valores serão definidos. Também estavam vendendo ingressos antecipados com outros valores, sem a meia entrada antecipados. A reclamação levada ao MP era de que estavam sendo prejudicados, já que a venda tem que ser casada com a meia. Para se adequar às exigências da lei, aconteceu algumas mudanças nos valores, que ainda, na avaliação da diretoria do sindicato estão acessíveis, em se comparando com outras festas, disse.
Antigos preços:
Novos preços:
Humberto e Ronaldo R$ 30,00 com R$ 15,00 de meia
Fernando e Sorocaba R$ 40,00 com R$ 20,00 de meia
Cristiano Araújo R$ 30,00 com R$ 15,00 de meia
Rei do Gado e Fazendeiro R$ 20,00 com R$ 10,00 de meia
Banda Metrópole R$ 20,00 com R$ 10,00 de meia.
Marcos Rossi e Ulian R$ 20,00 com R$ 10,00 de meia.
O Sindicato Rural de Iporá/Diorama não tem uma ajuda suficiente do poder público para facilitar a entrada, todos os shows são pagos pela entidade com o uso do ingresso,
A Meia entrada será fiscalizada, beneficiando alunos que estejam de fato matriculados freqüentando a aula, uma estratégia de fiscalização está sendo montada, informa o tesoureiro do sindicato advogado Mahmud Armad Sara, já que há suspeitas de falsificação, pessoas que estariam confeccionando o documento sem o devido amparo legal, informou.
Fonte: Agência Alvo